O primeiro bar de Sushi no Brasil

Você já ouviu falar de barras de sushi onde você come? Para o primeiro restaurante do gênero no país, ele abriu esta semana em Pinheiros. É chamado de barra de sushi em pé. O esquema é o seguinte: você toca no balcão que não tem bancos, dê uma olhada na vitrine, abre o menu e começa a perguntar. Sushiman faz cada Niguiri naquela época e se coloca na frente dele. É como um Omakasê (o menu do Tim japonês), com a diferença que escolhe o que vai comer e quanto você deseja gastar. Eu realmente gostei. Eu pensei que seria exaustivo estar de pé o tempo todo. Não foi. Entrei, comi (muito bom) e entrei exatamente 60 minutos, depois de pagar a conta de US $ 471 a duas pessoas. O modelo é inspirado em Izakayas no Japão e contadores lá que não apenas vendem sushi. Em Tóquio, este é um sistema para servir mais pessoas em pequenos lugares. Aqui, apenas uma questão de estilo, porque o restaurante é grande, o balcão contém vários Sushiman trabalhando ao mesmo tempo. A atmosfera é contemporânea, muito adorável: possui 3 ou 4 mesas de dois assentos, uma mesa comunitária em segundo plano e mesas no terraço na entrada, todos com assentos. Mas a graça do programa é comer em pé. Além disso, alguns artigos são servidos apenas no balcão de algas de sushi, que devem comer imediatamente para não perder o seu crocante. Eu tentei dois rolos à mão (enrolados), atum com cebolinha e raspas de limão. Simplesmente não repeti porque a vitrine era tentadora com as vieiras canadenses, Wagyu, Camerún, Buri, Tuna Bluefin … e queria experimentar outros Niguiris.

Sushi First Bar no Brasil, aberto em Pinheiros
Sushi First Bar no Brasil, aberto em Pinheiros

Entre os membros da câmera, que também participam do Botanique Cafe, nos bares Giro e El Gallo, entre os outros, existem dois pescadores (que também fornecem outros restaurantes na cidade). Os peixes chegam muito frios, são limpos, evitados e colocados em uma geladeira de maturação por aproximadamente duas semanas, um processo que fornece sabor e melhora a textura, como explica Sushiman Rodrigo Santos (ex -Jun, ex -Makoto). Não tem salmão, entre outros motivos, porque não empresta maturação.

Shari também tem um toque especial, é cozido com molho de casa e temperado com vinagre envelhecido. Macio e firme, é um grande niguiris. O mais surpreendente é Wagyu (R $ 38 A unidade), a Magdalena tem uma forma, com uma porção de carne japonesa e selada com carvão quente, o binhotano, que dá sabor defumado. Todo o sushi vem ao pincel Shoyu da casa e pega Wasabi (que pode atingir uma quantia menor).

Entre os quentes, sugiro papéis fritos da NASU (R $ 28), a berinjela da berinjela, ligeiramente empanada em amido de milho e frito. Servido com miso agridoce. Outra boa entrada é os fungos selvagens, preparados no prato com molho de Mayashi, Niah e Kiniko (R $ 45). A seção de Drin Camila Carlos é curta e precisa. Eu tentei Fujin, sem álcool, que carrega vodka, xarope de pêra com wasabi e limão (R ​​$ 24) e kaze, combinação de saquê, refrigerante de melão, matchá e limão (R ​​$ 46). Você precisa reservar.

Barra de sushi em pé, r. Ferreira de Araújo 690. De terça a sábado, a partir das 19:00 a 1h. Fechar no domingo e segunda -feira. Reservas Getinapp.com.br